Unidade destinada para pacientes clínicos e ou cirúrgico de saúde complementar (particular ou convenio). A proposta técnica é conseguir recuperar a saúde de pacientes clínicos que necessitam de tratamento e exames para patologias de média, pequena complexidade e recuperação.
O centro médico possui: Clínica Médica Geral, Sala Cirúrgica e Consultório.
Considerado um hospital de transição com atendimento de pacientes em situação estável ou que necessitem de reabilitação e /ou adaptação a sequelas decorrentes de processo clínico, cirúrgico ou traumatológico, que vem evoluindo de maneira satisfatória.
Unidade destinada ao público particular e convênios, segregadas de outras alas, são atendidos pacientes masculinos e femininos, maiores de 18 anos, dependentes químicos ou transtornos mentais. Ala que possui 48 leitos, teve média de ocupação de 35 leitos mensalmente, e vem ajudando a equilibrar as finanças do Hospital.
Proposta – Libertar o paciente da crise que se encontra e conscientizá-lo da doença, permanecendo internado apenas o tempo necessário para conseguir condições de retornar ao meio sócio-familiar o mais rapidamente possível.
Unidade destinada a internação de pacientes femininos do convênio SUS, são ofertadas 50 leitos. A média de permanência destes pacientes no hospital é de 20 a 40 dias.
Proposta – O programa básico do tratamento que é desenvolvido diariamente compreende a avaliação multiprofissional do paciente, oferta de psicofármacos adequados, grupos terapêuticos, atendimento individual médico e psicológico, atendimento em AVD dos terapeutas ocupacionais, atividades externas com participação de famílias, também são feitas assembleias com os pacientes e equipe onde todos procuram a melhor aplicação do projeto terapêutico. Os pacientes quando recebem alta médica, são encaminhados e orientados a frequentarem o CAPS de saúde mental.
Unidade destinada a internações de pacientes masculinos, com problemas de psiquiatria, pelo convênio SUS, e são ofertados 50 leitos, taxa média de permanência são 45 dias.
Proposta – A proposta do tratamento é conseguir realizar avaliação multiprofissional do paciente, medicação adequada, grupos terapêuticos, atendimento individual médico e psicológico, atendimento em AVD pela terapia ocupacional, atividades externas com pacientes como passeios, festas temáticas, assembleias com equipe multidisciplinar, atendimento familiar, e quando alta são encaminhados e orientados a frequentarem o CAPS de saúde mental.
“Promovendo e valorizar o trabalho de cada profissional de todos às áreas, mostrando a importância deles para cada paciente”. Dr. Jorge Fiod Neto, médico responsável da Ala que estimula sua equipe para aplicação do projeto terapêutico.
Unidade destinada a internações de pacientes masculinos, dependentes químicos, pelo convênio SUS, e são ofertados 55 leitos, a taxa média de permanência são de 30 dias.
Proposta – A proposta do tratamento é promover a desintoxicação do paciente, restaurar sua saúde corroída por drogas, ala com maior número de internação por ordem judicial, e são oferecidos avaliações individuais do paciente, exames clínicos, grupos terapêuticos, participação do Grupo Alcoolatras Anônimo, Grupo PRAC, atendimento familiar, assembleias. O programa possibilita ao paciente localizar-se em seu novo ambiente, conscientizar da sua dificuldade, reconhecer sua doença, e continuar o tratamento após alta no CAPS-ad.
“Discutindo a terapêutica em equipe, fazendo reuniões de equipe, atendendo o paciente em equipe, pensando dependência química dentro do projeto e respeitando a formação profissional”. Depoimento do Dr. Nelson Luchesi como ele estimula a equipe da ala, que ele é responsável.
Unidade destinada a internações de longa permanência, ala mista, e de pacientes sem famílias, é conveniado com SUS, e são ofertados 56 leitos.
Proposta – Avaliação rotineira do paciente, controle preventivo das doenças, reintegração social, ressocialização, estimulação e auxilio na aprendizagem de auto cuidado e atividades diárias comuns. São ofertados grupos terapêuticos, passeios externos, cinema, piqueniques, lanchonetes. Ala que sempre ganha atenção do público voluntário do hospital e que tenta fazer parte da família do paciente.
Unidade residencial, na antiga Vila da Boa Vontade do HEM, onde os pacientes são poucos dependentes.
Proposta – Para que o paciente saia do hospital e passe a viver-morar no lar abrigado, são pacientes que não tem família e considerados de longa permanência, são reeducados, readaptados progressivamente a vida normal, oferecemos atividades profissionalizantes com apoio de voluntários, passeios externos, e estimulamos a liberdade. Não somente nos preocupamos com o paciente, mas também como a sociedade o vê e pretendemos ensinar que psiquiatria é uma doença como outra qualquer que pode ter convívio normal.
